quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Quem sabe um dia...


Sabe, parece estranho, mas toda vez que paro pra pensar em você, ou em alguma coisa que corresponda ou intervém a você, as minhas idéias se encaixam e batem completamente com as suas, e isso, por mais que pareça bom, é o que mais me chateia e me magoa. Machuca-me saber que, ai onde você esta, independente do lugar, se esta sentava no ultimo degrau de uma escada imaginando o fim seu fim, ou se esta, naquele momento, olhando o céu e se perdendo na perfeição, eu, aqui, onde eu estou, sentava em uma cadeira da frente de um computador esperando você entrar, pra eu aliviada, poder perguntar se esta tudo bem com você, ou quem sabe, deitada na minha cama, só imaginando qual será a próxima vez que irei te ver novamente. Não sei o que você pensa, faço o possível pra tentar te tirar alguma coisa, mas você, como um cofre de chumbo, rodeada de alarmes e senhas, e repleta de seguranças em volta, torna as coisas mais complicadas, você não colabora com a minha senha pra ir adiante, não aceita o meu dinheiro pra pagar o segurança, e não permite a minha chave para tentar e conseguir abrir o cadeado, mas eu, como uma brasileira, perfeitamente admirada com a natureza e suas principais funções, encantada com o espiritismo e a arte da vida, confiante e segura com a personalidade de cada pessoa, tendo como em especial os psicólogos, também tenho a minha maneira de enxergar e compreender tudo que me submeta. Eu tenho os mesmo sentimentos que você, tenho os mesmos órgãos e sensações, se você sofre, eu também sofro, se você chora, eu também choro, se você sorri, é obviamente que vou estar sorrindo, se você grita, eu te escuto, se você se machuca, eu te sinto e se você sente, eu me machuco, portanto, lhe recomendo, que hoje, agora, antes que tarde e neste exato momento, faça o que seu coração sugere e permita, segue adiante, e não se preocupe, eu estarei atrás, te seguindo, vigiando e protegendo.

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